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TJMG - Nova administração terá bom ponto de partida

Tribunal apresenta conquistas comprovadas por números expressivos.


Ao final da votação que decretou a vitória do desembargador Gilson Soares Lemes, próximo presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) para o biênio 2020/ 2022, o atual presidente, desembargador Nelson Missias de Morais, não escondeu sua satisfação pela tranquilidade que dominou o pleito, exatamente como ele havia pregado em carta enviada aos desembargadores dias antes.


O desembargador Nelson Missias de Morais também se mostrou satisfeito com o resultado, pelo fato de o presidente eleito ser membro de sua atual equipe. “Foi o reconhecimento da maioria em relação à nossa gestão, que tem sido vitoriosa e que recolocou o TJMG como uma das principais casas da justiça do país, com números invejáveis, inclusive durante a pandemia da Covid-19”, disse.


“Lamentavelmente o mundo vive uma situação dramática com a pandemia do coronavírus, mas nós fizemos a nossa lição de casa pois somos o primeiro tribunal de justiça do país a se preparar para o trabalho remoto. Hoje nossos magistrados e servidores, de suas casas, conseguem produzir 10% a mais do que era feito anteriormente”, comemorou o presidente. Atualmente, o TJMG é o tribunal com o menor custo anual por habitante (R$ 242,30) entre os cinco maiores tribunais do país.


A euforia do presidente Nelson Missias não se resumiu apenas aos bons números apresentados pelo TJMG durante a pandemia. Ele também se baliza nas conquistas dos últimos dois anos, quando a atual diretoria do Tribunal se empenhou em construir novos fóruns, inaugurar novas varas, modernizar a Justiça com a informatização de processos na capital e interior, além de manter e ampliar um salutar relacionamento com outros poderes.


“Conseguimos nos adaptar rapidamente a essa pandemia e isso só foi possível porque na nossa gestão tivemos coragem de modernizar o Tribunal, com a implantação do PJe em 297 comarcas. Sabíamos que tínhamos que fazer algo, proporcionando melhores condições de trabalho a servidores e magistrados”, completou o presidente, nitidamente satisfeito com o dever cumprido.


Ele ainda ressaltou que não tem dúvida de que o desembargador Gilson Lemes dará continuidade à sua gestão, principalmente com a melhoria das condições de trabalho e modernização do Tribunal.


“Sim! Eu faço parte da atual gestão que conseguiu resgatar o tribunal, com melhorias nas condições de trabalho, construção de prédios e modernização, e fui eleito para continuar seguindo este caminho”, prometeu o futuro presidente Gilson Lemes, que assume o cargo de presidente em 1º de julho. 


A partir de maio, uma comissão de transição será instalada no TJMG para passar aos novos futuros gestores detalhes do trabalho que vem sendo desenvolvido pela atual gestão desde julho de 2018. Confira como foi a votação e o número de votos. Veja ainda como foi a votação e os eleitos para o Órgão Especial e do Conselho Magistratura.


Nova diretoria eleita (Currículos)


Presidente – Gilson Soares Lemes


O presidente eleito do TJMG é desembargador desde 15 de março de 2016 e atualmente é superintendente administrativo adjunto na gestão do presidente Nelson Missias de Morais. Foi aprovado em 1º lugar no concurso para juiz de Direito substituto em 1997. Ingressou na carreira na Comarca de Monte Alegre de Minas, onde foi diretor do foro até 2003. Posteriormente, foi titular da Vara Criminal e de Menores da Comarca de Ituiutaba e cooperador nas comarcas de Uberlândia, Uberaba e Araguari. De 2003 a 2008 foi juiz de Direito da 6ª Vara Cível na Comarca de Betim, tendo ocupado a função de juiz diretor do foro. Em 2008 passou a atuar como juiz de Direito auxiliar da Comarca de Belo Horizonte. Foi titular do 1º Juizado Especial Cível, da 11ª Vara Cível, da 1ª Vara de Família e da 6ª Vara de Fazenda Pública e Autarquias, ambos em  Belo Horizonte. 

Foi juiz auxiliar da Corregedoria-Geral de Justiça por duas gestões e juiz do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais. Antes, foi promotor de Justiça do Estado de Minas Gerais entre 1992 e 1997. Veja o currículo na íntegra. 1º vice presidente – José Flávio de Almeida


O 1º vice presidente eleito, desembargador José Flávio de Almeida, ingressou na magistratura mineira em 1984. Como juiz, foi titular nas Comarcas de Carmo do Rio Claro, Bom Sucesso, Montes Claros e Belo Horizonte. Foi juiz auxiliar da Corregedoria-Geral de Justiça e juiz do extinto Tribunal de Alçada de Minas Gerais.


É orientador dos cursos de formação de juízes substitutos da Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (Ejef). Veja o currículo na íntegra.


2º vice presidente – Tiago Pinto


O 2º vice presidente eleito, desembargador Tiago Pinto, ingressou na magistratura em 1989. Foi juiz nas Comarcas de Teixeiras, Francisco Sá, Uberlândia, Contagem e Belo Horizonte. Na capital mineira, foi titular da 32ª Vara Cível.  Foi juiz corregedor e eleitoral. Promovido a desembargador em 2008.


Foi procurador-geral do Município de Belo Horizonte e advogado. Veja o currículo na íntegra.

3º vice presidente – Newton Teixeira Carvalho


O 3º vice presidente eleito, desembargador Newton Teixeira Carvalho, é juiz de Direito desde 1990. Foi promovido à Segunda Instância em 2012. É professor e autor de diversos livros, produções técnicas e artigos publicados em jornais e revistas.



Corregedor-Geral de Justiça– Agostinho Gomes de Azevedo


O corregedor-geral de Justiça eleito, desembargador Agostinho Gomes de Azevedo, integra o Poder Judiciário desde 1989, quando foi aprovado em concurso público de provas e títulos e assumiu o exercício do cargo em Matozinhos. Posteriormente, fui juiz em Piumhi, Muriaé, Betim e Belo Horizonte. Foi promovido a desembargador em 2010. O próximo corregedor-geral de Justiça já atuou como procurador da Fazenda Pública do Estado de Minas, professor, advogado e auxiliar de Cartório e escrevente juramentado não remunerado em Belo Horizonte. Veja o currículo na íntegra. Vice corregedor-geral de Justiça – Edison Feital Leite


O vice corregedor-geral de Justiça eleito, desembargador Edison Feital Leite, ingressou na magistratura mineira em 1988. Foi juiz de Direito e eleitoral nas Comarcas de Alto do Rio Doce, Jequitinhonha e Manhuaçu.


Em Belo Horizonte, como juiz de Direito atuou no Sumário do II Tribunal do Júri, nas 5ª e 12ª Varas Criminais e 2ª Vara de Tóxicos. Em 2002, foi promovido a desembargador.



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